Roberi Rei

Foto: arquivo pessoal

"Tive contato direto com a música quando conheci os blocos afros da Bahia no começo da década de 1990, o que com certeza influenciou minha escolha pela percussão. As batucadas com os amigos já eram constantes quando fui convidado para minha primeira banda, a Afro Afoxé. Depois disso a música foi fluindo com mais profissionalismo e o conhecimento se expandindo na busca por minha identidade musical. Fui mestre da banda Afro Arte Negra, e já toquei com muita gente, com as bandas Ôxe, Face Nova, Ever Blue, Santadica, Afro & Cia, Batuketá, Época, e outras. Trabalhei como professor de música no Centro de Ressocialização de Menores (CRM) durante cinco anos; na Escolinha de Arte de Viçosa durante 3 anos, coordenando a percussão da banda fanfarra e dos metais alagoanos junto ao grande musico e amigo Basílio Sé e no Pontal do Coruripe, num projeto finaciado pela Petrobras e em parceria com o Conselho Tutelar local por um ano, mais uma vez com Basílio Sé. Também tenho um trabalho autoral, mas hoje trabalho mais como  músico free lancer para bandas e gravações e na noite, nos bares de Maceió."

Artistas que acompanho no momento:
Oni Xé a Áweúre, Roberta Aureliano, Fator 4 e Luiz de Assis